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12 maio 2014

Aprendizado piedoso 84

“É estranhamente inadequado começar confessando que Deus tem grande significado para a minha vida – não porque meu coração hesita em afirmar isso como verdade (ele o faz instintivamente a cada batida), mas porque toda a noção de “ter significado” e a realidade existencial de “viver” não possui sentido sem Deus. Assim, não é suficiente confessar que Deus tem grande significado para a minha vida, como se Deus pudesse ser mais um entre muitas coisas dentro da vida que são significantes para mim como uma pessoa. É somente por causa de Deus que tenho vida e uma vida que tem sentido. Sem de forma alguma perder de vista a tremenda distinção entre Criador e criatura, gostaria antes dizer que Deus é o meu significado e Deus é minha vida... Com as simples e poucas palavras que tenho, então, diria que Deus sempre foi para mim uma presença santa e inescapável (cf. o testemunho de Davi no Salmo 139). Deus tem sido uma fonte secreta de aceitação e perdão pessoal, quando às vezes havia dúvidas sobre qualquer fonte humana para isso. Deus tem sido uma força estabilizadora bem como o fogo do entusiasmo, quer nas situações negativas de adversidades ou em tempos positivos de oportunidade. Deus tem sido meu ideal de perfeição moral e assim, tanto uma repreensão constante para minha carência de sua glória como um guia gentil na direção correta. Deus tem sido o governador soberano e incompreensível de cada detalhe da minha vida – algo que tem (ironicamente para aqueles que rejeitam tal descrição dele) me enchido de um senso de liberdade e entendimento.”
(Greg L. Bahnsen, "Meu Senhor e Minha Vida", tradução de Felipe S. de A. Neto)